O almanaque: dos periódicos oitocentistas ao Facebook

  • Vania Pinheiro Chaves Universidade de Lisboa
  • Gilda Santos Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Palavras-chave: Apresentação

Resumo

Apresentação à Convergência Lusíada 46.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Vania Pinheiro Chaves, Universidade de Lisboa

Centro de Literatura e Culturas Lusófonas e Europeias (CLEPUL) / Faculdade de Letras - Universidade de Lisboa

Gilda Santos, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Real Gabinete Português de Leitura (RGPL) / Polo de Pesquisas Luso-Brasileiras (PPLB)

Referências

ALMEIDA, Nelson. “Almanaque”. In: Biblos. Enciclopédia Verbo das Literaturas de Língua Portuguesa v. 1. Lisboa/São Paulo: Editorial Verbo, 1995.

ANDRIES, Lise. “Almanaques – revolucionando um gênero tradicional”. In: DARNTON, Robert; ROCHE, Daniel (orgs.). A revolução impressa: a imprensa em França, 1775-1800. São Paulo: EdUSP, 1996.

AULETE, Caldas. Dicionário da Língua Portuguesa on line. https://www.aulete.com.br/dicionario. Acesso em: 11 de janeiro de 2021.

BENJAMIM, Roberto Câmara. “L’Almanach de Cordel aujourd’hui, Information et éducation populaires. In: LUSEBRINK, Hans-Jurgen (org). Les lectures du peuple en Europe et dans les Amériques du XVIIe au XXe siècle. Bruxelas: Complexe, 2003, p. 193-199.

CASTILHO, Alexandre Magno (ed.). Almanach de Lembranças para 1851. 2 ed. Lisboa, Imprensa de Lucas Evangelista, 1853.

CASTILHO, Alexandre Magno (ed.). Almanach de Lembranças Luso-Brasileiro para 1855. Lisboa, Imprensa de Lucas Evangelista, 1854.

CASTILHO, Alexandre Magno (ed.). Almanach de Lembranças Luso-Brasileiro para 1856. Lisboa, Typographia Universal, 1855.

CASTILHO, Alexandre Magno (ed.). Almanach de Lembranças Luso-Brasileiro para 1858. Lisboa, Imprensa Nacional, 1857.

CHARTIER, Roger. “Textos, impressão, leituras”. In: HUNT, Lynn (org.). A Nova História Cultural. 3 ed. SP: Martins Fontes, 2001.

CUNHA, Margarida. “A encadernação dos almanaques”. In: GALVÃO, Rosa Maria (coord.). Os sucessores de Zacuto. O almanaque na Biblioteca Nacional do século XV ao XXI. Lisboa: Biblioteca Nacional, 2002, p. 25-27.

DUTRA, Eliane de Freitas. “Laços fraternos”. Revista do Arquivo Público Mineiro. Belo Horizonte, dez. 2005, p. 117-127.

GUERREIRO, Manuel Viegas; CORREIA, João David Pinto. “Almanaques ou a Sabedoria e as Tarefas do Tempo”. Revista do Instituto de Cultura e Língua Portuguesa nº 6. Lisboa: ICALP, ago/dez 1986, p. 43-52.

LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: UNICAMP, 1994.

LOPES, Cláudia Neves. “L’Almanaque Brasileiro Garnier: simple transfer culturel ou adaptation d’un genre européen au Nouveau Monde? In: LUSEBRINK, Hans-Jurgen (org.). Les lectures du peuple en Europe et dans les Amériques du XVIIe au XXe siècle . Bruxelas: Complexe, 2003, p. 185-192.

MOLLIER, Jean-Yves. “Introduction”. In: LUSEBRINK, Hans-Jurgen (org.). Les lectures du peuple en Europe et dans les Amériques du XVIIe au XXe siècle. Bruxelas: Complexe, 2003, p. 11-14.

RADICH, Maria Carlos. Almanaque, tempos e saberes. Coimbra: Centelha, s. d.

RODRIGUES, Ernesto. “Espaços alternativos”. In: Cultura literária oitocentista. Porto: Lello, 1999.

Publicado
2021-10-30
Como Citar
Pinheiro Chaves, V., & Santos, G. (2021). O almanaque: dos periódicos oitocentistas ao Facebook. Convergência Lusíada, 32(46), 203-216. https://doi.org/10.37508/rcl.2021.n46a473