TY - JOUR AU - Lima, João Tiago PY - 2020/12/30 Y2 - 2024/03/29 TI - Crítica sem Adolfo Casais Monteiro ou o país absurdo para além da presença JF - Convergência Lusíada JA - Conv.Lusíada VL - 31 IS - 44 SE - DOSSIÊ DO - 10.37508/rcl.2020.n44a393 UR - https://www.convergencialusiada.com.br/rcl/article/view/393 SP - 216-233 AB - Durante o seu exílio brasileiro (de 1954 até julho de 1972, data em que morre), Adolfo Casais Monteiro levou a cabo duas tarefas. Por um lado, por meio da atividade docente e da colaboração na imprensa (sobretudo em O Estado de S. Paulo), desempenhou um papel importante na divul­gação de autores portugueses. Por outro lado, mesmo afastado de Portugal, Casais Monteiro continua a desempenhar um influente papel — por vezes subterrâneo, mas nem por isso menos relevante — na cena literária portuguesa (o famoso ensaio de Eduardo Lourenço sobre a Presença como contrarrevolução do nosso modernismo, por exemplo, foi pela primeira vez publicado integralmente na Revista do Livro graças a Casais Monteiro). Que papel foi esse e como pode ser hoje avaliado? ER -